Nono encontro de motorhome em Pomerode SC

Combinamos com o Mauro e a Regina sair na terça feira 11 de setembro ainda pela manhã. A Manja tinha exames na primeira hora de terça. Levantamo-nos cedo e fomos fazer os exames. Assim que a Manja terminou, ligou para avisar o Mauro que tinha terminado os exames e que dentro de pouco tempo estaríamos prontos em casa. O Mauro e a Regina já estavam nos esperando na Vila Quinta. Lá nos encontramos e em torno das 10.30 horas começamos nossa viagem. Tudo tranquilo, viagem normal e conseguimos vir pernoitar em Osório ainda no Rio Grande do Sul. Dormimos no posto de combustível Buffon o proprietário é amigo do Mauro. Fomos muito bem tratados e por esta razão combinamos em pernoitar lá no nosso retorno.

No dia 12 continuamos viagem e logo começamos a pegar muita chuva, a qual nos acompanhou até nosso destino Pomerode. Logo que chegamos fomos muito bem recebidos e nos colocaram uma série de lugares a nossa disposição sendo que escolhemos um que julgamos o melhor o qual com o passar dos dias e devido a quantidade de chuva que aconteceu comprovou que estávamos muito bem localizados, choveu muito por seis dias. Chuva que fez muita gente desistir e retornaram aos seus destinos. No dia 16 de setembro, domingo chegaram o Gilberto e a Maria o Wilson e a Leninha. Agora o grupo está completo e por essa razão o tempo começou a passar mais rápido ainda. Vivíamos comento e proseando.

         A chuva continuou por mais uns três dias e depois melhorou, fazendo até calor. Com a melhora do tempo eu e a Manja começamos com nossa rotina matinal, ou seja, nossas caminhadas. É muito bom, além de nos exercitarmos conhecemos toda cidade de Pomerode que se localiza no vale do rio Testo e por esta razão é uma cidade muito comprida. Fazendo com que cada saída caminhássemos bastante, claro, isso não nos aborrecia, afinal, é nosso objetivo caminhar.

         Voltávamos para o local do evento, tomávamos banho e proseávamos o dia todo. Agente nem vê o dia passar. Logo, logo chega a noite e o outro dia e nova caminhada. Parece que se torna rotina, mas, não cada dia é diferente, vemos pessoas diferentes, motorhome construídos em casa, soluções que as vezes até parecem impossíveis. É muito bom, aprendemos, achamos soluções.  É uma troca muito grande de experiências, aprendemos roteiros novos. Temos notícias de posto de combustíveis que recebem motorhome, nos é indicado postos que podemos soltar nossos resido, em fim. Realmente é muito útil esses encontros. Encontros de motorhome são iguais encontros de motos, porque todos nós falamos a mesma língua, todos se entendem. Por esta razão não ficamos chatos proseando a mesma coisa com pessoas que não gostam do assunto.

         Mas como tudo que é bom o encontro de Pomerode chegou ao fim, depois de muitas jantas, almoços e fazermos novos amigos, ou seja, encontrarmos os amigos que ainda não conhecíamos. Chegou ao fim. Combinamos a saída para o dia 23 de setembro pela manhã. Que dia que chegou rápido!

         Saímos em torno de oito horas. O Gilberto e a Maria nos acompanharam até Florianópolis, continuamos com o Wilson e a Leninha e claro, com o Mauro e a Regina. Viajamos até Osório já no Rio Grande do Sul onde resolvemos pernoitar e o Wilson e a Leninha resolveram ir até Porto Alegre. Na noite choveu muito e o dia também amanheceu chuvoso, mas, nada que atrapalhasse.

         Ultimo dia de viagem é muito ruim, mas, como meu Pai dizia “Temos que ir para poder voltar”. Iniciamos nosso retorno um pouco aborrecidos por ser o ultimo dia, mas deu tudo certo. Almoçamos já perto de casa em Camaquã no paradouro Grill. Proseamos mais um pouco com o Mauro e a Regia e continuamos viagem até vila da Quinta onde nos despedimos deles.

         Não há necessidade de dizer que foram dias muito bons e mais uma vez nos resta agradecer e torcer para que em breve voltemos para a estrada juntos. Mais uma vez muito obrigado meus parceiros.

VQQ em Nova Veneza Stª Catarina.

O encontro aconteceria nos dias 13 a 17 de junho de 2018, mas, a partir de 09 sábado já estava chegado ao local os primeiros equipamentos.

Combinamos em sair no dia 13 por varias razões, mas, o Wilson e Leninha resolveram ir no dia 11 (na segunda feira) para guardar lugar pra nós. Foi muito bom. Quando chegamos lá já estava tudo arrumado, inclusive o local varrido. Foi só estacionar e dormir, pois, chegamos de noite, quebrando assim uma promessa que eu havia me feito em não viajar á noite. Considerei por não ser de moto, mas, também é ruim. Em ultimas das hipóteses não se vê nada, ou melhor, não conhecemos é como que uma viagem de avião. Mas tudo bem. Serve para as outras.

No dia 14 acordamos e eu e a Manja fomos caminhar, quando chegamos, o pessoal já estava de arrumação no acampamento, só mudamos a posição do nosso motor home e ficamos com um belo de um lugar. O Gilberto e o Wilson tem muitos anos de acampamento e por isso sabem acomodar tudo de maqueira que fique muito pratico e cômodo, além é claro de tudo funcional. Ficou um acampamento maravilhoso. Esse primeiro dia pra nós foi de reconhecimento, mas, foi um dia muito bom. Eu cedo fui me deitar para ler. Mas não rende muito não. Nesses acampamentos, por passarmos o dia muito intenso com prosa, caminhadas e um joguinho de cartas o dia passa muito rápido e por isso agente cansa, mas, de uma maneira diferente e por esta razão o sono logo chega.

Dia 15, novamente acordamos e fomos caminhar, fomos trazer pão quentinho para o café de nossos amigos e aproveitamos para visitar uma igreja na entrada da cidade. Como a maioria das cidades de stª Catarina é tudo muito bem feito, limpo, organizado, coisas que encanta qualquer visitante. Nova Veneza é uma cidade de etnia italiana e por esta razão estava acontecendo o carnal que para os italianos de Veneza acontece nessa época e por isso acontece aqui também. É uma festa católica, claro e não tem nada a ver com o nosso carnaval. É uma festa de família. Bom, mas fomos buscar o pão e assim o fizemos. Chegamos ao acampamento e novamente não vimos o tempo passar. Logo é hora de almoçar. Muita prosa um vinhozinho, histórias, lembranças de amigos etc. E logo o pessoal da sesta vai dormir um pouco os das cartas vão jogar (não é Regina?) claro que eu não durmo. Novamente mais um dia que se passou, claro, que sem antes encontrarmos amigos, caminharmos um pouco no CTG FRONTEIRA DA SERRA, por sinal uma área muito grande e muito bem arrumada.

No dia 16 acordamos e fomos fazer nossa caminhada. A Manja convidou para irmos no centro da cidade para visitarmos a catedral, local onde estava acontecendo a festa, o carnaval. Foi muito lindo. Como testemunham nossas fotos. Depois de visitar a igreja e o museu, fomos fazer a caminhada denominada CAMINHADA DA FÉ a via sacra, por sinal tem que se ter muita fé para caminhar em um morro que até cabrito tinha dificuldade de caminhar, mas, a fé nos levou lá, a fé da Manja. Chegamos na capela da ultima estação e eu pensei, agora pra baixo vai ser fácil. É, como a minha região é litoral não tenho nenhuma experiência de serra, ou seja, serra pra mim é só meu sobrenome. Quando começamos a descer, vi que não seria tão ruim como subir, mas, que também não seria fácil assim. Mas vencemos.

Mais umas fotos na festa e voltamos para o CTG, ou seja, para o acampamento. Banho, um pouco de prosa, almoço, jogo, prosa e mais um dia. Desta vez o ruim seria que no dia seguinte começaríamos a volta.

Dia 17 bem cedo começou nossa volta. O Gilberto e o Wilson vieram direto para Rio Grande e nós com o Mauro e a Regina voltamos por Gramado, serra gaúcha. Em Gramado é onde está localizada a Stª Inácio onde são montado os Motor Homes STª Inácio.

Chegando em Gramado nos instalamos no camping da cidade e fomos ver o jogo da seleção brasileira. Depois do jogo. Fomos convidados pelo Mauro e a Regina para tomarmos um café colonial em um lugar que eles estão acostumados a visitar. Foi um café maravilhoso, muito bom de verdade. Eu e a Manja tomas vinho em vez de café, mas, muito bom. Voltamos para o camping e logo fomos dormir.

O dia 18 amanheceu um dia muito frio e cedo saímos rumo a Stª Inácio, porque o Mauro tinha agendado uma revisão no motor home dele e por esta razão iriam deixa-lo. Assim foi. Chegamos lá já estavam a espera.

Em quanto o Mauro e a Regina conversavam com o pessoal de lá, conhecemos o Sandro. Vendedor da STª Inácio. Claro que como vendedor é uma pessoa atenciosa, mas, eu e a Manja nos identificamos muito com ele. Ele gosta muito de viagens e por esta razão proseamos muito e com isso o tempo passou e logo estávamos na estrada de volta e agora com o Mauro e a Regina como companhia, pois, o equipamento deles ficou para a revisão.

Foi uma viagem de volta muito boa pela presença deles a Manja e a Regina até jogaram cartas durante a viagem de retorno e por esta razão passou muito rápido.

Já estamos contando o tempo para voltar e buscar o equipamento do Mauro e da Regina.
Pessoal! Novamente muito obrigado pela companhia de vocês. Vamos para a próxima.

Encontro de motorhome em Arroio do sal

Combinamos saída por Tavares, terra natal da Manja e do Mauro por isso saímos um dia antes, para visitar parentes e rever amigos.

Depois de tudo programado, recebemos a noticia que um amigo de Ponta Porã Mato Grosso do Sul estava vindo para o Rio Grande nessa época. E iria passar em nossa casa para uma visita. Logo a Manja fez contato com ele e disse que nós no dia que ele passaria aqui, estaríamos em Tavares e por isso, quem sabe se nos encontrássemos lá? Ele topou e assim aconteceu.

O dia combinado da saída foi 17.04.18 e às sete horas da manhã estávamos no posto de gasolina da Quinta, onde moramos, esperando o Mauro e da Regina. Após a chegada deles e abastecimento de seu motor home, partimos para Rio Grande onde pegamos a barca para fazer a travessia entre Rio Grande e São José do Norte pela laguna dos Patos. De lá partimos rumo a Tavares pela península entre a Laguna dos Patos e o Oceano Atlântico.

Chegamos a Tavares conforme o planejado, fizemos as visitas dá chegada e fomos nos hospedar na casa da prima Lúcia onde fomos recebidos pelo filho dela Lucas, pessoa muito especial pra nós.

O Mauro e a Manja visitaram parentes que moravam perto da casa da Lucinha onde estávamos acampados e logo à tarde recebemos os amigos Rubens e sua esposa Inês, pessoas maravilhosos, proseamos muito, jantamos, matamos a saudade e assim foi nosso primeiro dia de viagem, ou seja, um dia maravilhoso.

No dia 18, partimos bem cedo rumo a Arroio do Sal. No caminho passamos para visitar a praia de Bacupari uma praia de água doce muito bonita e pouco conhecida.

Almoçamos no caminho em um restaurante perto de Palmares com um nome bem sugestivo BOIA BOA. E próximo das quatro horas chegamos ao camping de destino em Arroio do Sal. Fomos muito bem recebidos pelo Brasil, organizador do evento. Deixou-nos a vontade para escolhermos o lugar e o nosso especialista em orientação o Mauro escolheu um lugar, que por sinal ficamos muito bem localizados. Mais um dia se foi e como o outro muito bom.

No dia 19, levantamos, eu e a Manja, fizemos uma caminhada até a praia. Voltamos, tomamos nosso banho, proseamos com o Mauro e a Regina, almoçamos e a tarde tivemos uma grata surpresa: Estávamos sentados proseando e de repente o Mauro se levantou e disse: Aquele Motor home que vem entrando é do Wilson e da Leninha, e saiu para recebe-los. Eu não levei muita fé, mas, para nossa alegria era sim. Quando vimos vinha o Mauro manobrando eles. Foi muito bom tê-los conosco.

Ajudamos eles estacionarem e logo nos reunimos para uma confraternização. Jantamos juntos e assim se foi mais um dia e como os outros, mais um ótimo dia.

Dia 20 acordamos e logo após nosso café da manhã saímos para mais uma caminhada, desta vez passamos no supermercado e ainda chegamos a tempo de alcançar para os amigos um pão quentinho.

Mais um dia de acampamento, ou seja, muita prosa, caminhadas no camping e assim se passa um dia em um acampamento. Na noite teve um coquetel de confraternização e a apresentação de uma invernada mirim no CTG. Tudo muito lindo. Relembramos nossos tempos de juventude, dançamos e assim se acabou mais um dia e como os outros, muito bom.

Dia 21, saímos para nossa rotina de caminhada. Andamos novamente até a praia e desta vez caminhamos um pouco na orla, afinal a sorte estava do nosso lado, embora sendo abril, estava fazendo uns dias de verão. Na volta, passamos em uma feira e retornamos para  o camping. Hoje no almoço a organização estava servindo um churrasco, por sinal, muito bom. Optamos por trazer o nosso para os motor homes e almoçamos juntos. Desta vez o dia passou-se ainda mais rápido, pois no dia seguinte seria nosso retorno. Voltar também é bom, mas deixar aquela vida maravilhosa de camping juntos aos amigos é ruim. Mas, fazer o que? Temos uma vida após os campings.

Dia 22, não teve caminhada. Após o café, teve despedias no camping e em seguida pegamos a estrada. O retorno também foi muito bom, agora com a companhia dos Amigos Wilson e Maria Helena (Leninha), foi um retorno tranquilo. Almoçamos nas cucas e atarde, estávamos perto do Povo Novo uma localidade perto de onde moramos e ali aproveitamos para nos despedir e já na expectativa do próximo passeio.

Passeios com pessoas maravilhosas não tem como ser diferente. Foi muito BOM. Pessoal! mais uma vez muito obrigado. Até a próxima!