Conforme
combinamos com o Arno e Maria, saímos de casa no horário previsto, sim, porque
sempre que se sai para uma viagem longa, na hora do cheque liste sempre falta
alguma coisa e termina que se sai bem depois do previsto, que não foi nosso caso.
Conforme nossa
programação a primeira parada seria perto de Porto Alegre, mais precisamente no
posto das Cucas para abastecer, esticar as pernas, um cafezinho e a segunda
seria passando Porto Alegre no primeiro posto Shell na freeway agora para
encontrar o Arno e a Maria. Foi muito legal o reencontro, ali tivemos o
primeiro sinal do sucesso de nossa viagem, chegamos quase juntos, sendo que partíamos
das mesmas distâncias, embora de lugares bem diferentes. O Arno e a Maria do
centro do Estado Sta. Maria e nós do extremo sul. Chegamos com três minutos de
diferença. Depois de muita alegria, alguns abraços uma pequena prosa com um cafezinho
seguimos viagem, nosso dia seria longo e prometia. Agora nosso destino é Joinville
Sta Cataria.
Partimos mais
alegres, a nossa frente está a Sophia com sua imponência nos mostrando o
caminho e ditando o ritmo de viagem. O dia passou bem rápido só que não
conseguimos atingir nosso objetivo eu estava muito cansado e por isso
resolvemos pernoitar em Balneário Camboriú-SC. Tentamos fazer contatos com um
amigo, mas ele estava em viagem. Depois de um bom banho, partimos para uma
janta e uma prosa para colocarmos o assunto em dia, embora nós sendo
companheiro de viagens, nossa convivência é nas viagens e por isso assunto é
que não falta.
Segundo dia
café dá manhã no horário previsto, mais prosa e estrada. Dia com muito
movimento e muitos radares, conseguimos atingir o objetivo que era Itapecerica
da Serra SP. Lá fomos recebidos por um casal de amigos do Arno: Alcir e Ede. Pessoas
maravilhosas nos hospedaram com alegria: Sabe aquelas casas que se chega e não
se tem vontade de sair, é lá, mas, tínhamos que continuar, afinal teríamos mais
visitas para fazer e encontrar o Alfredo e a Sylvia.
Partimos para
nosso terceiro dia de viagem, guiados pelo Alcir até o rodo anel, foi
providencial, sem ele acho que estaríamos até hoje naquele engarrafamento.
Seguimos rumo a Campinas-SP, lá fomos a casa do Casal Daniel e Mara que estavam
nos esperando para o Almoço, foi maravilhoso. Mara é uma pessoa fantástica já
na chegada deixa agente bem à vontade, Daniel é uma pessoa diferenciada, por
sua atenção, educação. Fiquei encantado com uma coleção de miniaturas de fusca
que já foi apresentada até na revista quatro rodas e mantem em sua garagem uma
raridade um fusca ainda alemão, mas, pense em um carro novo e original. Pronto você
conheceu a relíquia de Daniel. Bom já estava difícil de sair da casa de Alcir,
como nos despedir de Daniel e Mara? Mas temos que continuar afinal Alfredo e Sylvia
nos esperam. Seguimos rumo a Descalvado-SP, lá se junta a nós o Alfredo e a Sylvia
e visitaríamos o Flavinho, amigo que tivemos oportunidade de conhecer através
do Arno e até já fez alguns quilômetros conosco na ocasião que fomos para o
encontro MOTO CAPITAL em Brasília. Chegando a Descalvado, mais festa. Por
ocasião do encontro com o Alfredo e Sylvia e com o Flavinho e seus familiares
que nós receberam até com um concerto musical. O Pai do Flavinho o Sr. Flavio
Talarico é músico profissional. Foi maravilhoso.
Nosso encontro
com o Alfredo e a Sylvia foi igual ao encontro com o Arno. Quando chegamos a
Descalvado fomos direto para a casa do Flavinho e de lá o Sr. Flávio nos levou
ao hotel no qual iriamos ficar e nos encontrar com o Alfredo. Chegando ao hotel
vimos que também estava chegando o Alfredo e a Sylvia, mais festa e muita
alegria. Tomamos banho e fomos para a casa do Sr. Flavio, onde estava o Arno e
a Maria e café colonial a nossa espera. Sr. Flávio executou várias músicas para
nós relembrando nossos tempos de baile, sim baile, nós participávamos de baile.
Voltamos lá para os nossos dezoito anos e infelizmente tínhamos que voltar para
a realidade. Mais uma casa que não dava vontade de sair. Tivemos que ser fortes
e partir, afinal nosso objetivo ainda estava longe.
Nosso quarto
dia começou com o Arno e a Maria indo nos encontrar no hotel e tivemos a
surpresa de também estar com eles o Flavinho que nos acompanhou até o Posto
Castelo, lá estava o quarto e último casal que compôs nossa caravana, o Sr. Bleiner
e Ida. Da li partimos para Presidente Epitácio-SP divisa com Mato Grosso do Sul.
Lá ficamos em uma pousada as margens do Rio Paraná. Pousada que organiza pesca.
Muito legal. Nosso quarto dia não teve muita coisa de especial, foi mais
deslocamento.
Nosso quinto
dia foi rumo a Campo Grande-MS. Chegando lá encontramos os amigos do Arno que
os sequestraram para sua casa e nós fomos para casa da tia do Alfredo, pessoal
maravilhoso, incansáveis. Na noite os reunimos novamente com o Arno e a Maria, agora
com os amigos deles e a família do Alfredo. Foi uma janta maravilhosa que
também participou um casal de amigos da Manja e do Alfredo que fazem parte de
um grupo virtual: o Rikão e a Mara e assim se foi mais um dia, por sinal muito
rápido.
Sexto dia. Campo
Grande-MS para Aquidauana-MS. Esse dia começou um pouco diferente, desta vez
saímos com muita chuva. Muitos trovões, mas, não estava frio e isto é uma
vantagem. Chegamos a Aquidauana já sem chuva e lá encontramos a mãe do Alfredo
Dona Maria Aparecida pessoa fantástica. Mais uma vez estávamos em casa e mais festa.
Estamos ficando mal acostumados. Comemos um churrasco por conta do aniversário
do Sr. José marido da Dona Maria e fomos conhecer a cidade, cidade muito íntima
para o Alfredo afinal, ele morou por lá. Na noite fomos a uma pizzaria com a
Dona Maria Aparecida e Sr. José. Proseamos bastante e fomos dormir.
Sétimo dia, depois
de um belo café com chipa, ou seja, muita chipa. Partimos para nos encontrar
com o grupo em um posto de gasolina na saída da cidade e rumamos para Bonito, chegando
ao meio dia. Depois de um belo almoço fomos para a pousada e confirmar os
passeios que são maravilhosos.
Oitavo dia.
Hoje o dia começa bem diferente. Na frente do hotel estava uma camionete nos
esperando para fazer uns passeios. Visitamos a gruta azul e o buraco das
araras. Dois passeios muito bonitos. A gruta azul tem esse nome porque no seu
interior passa um rio que sua cor é bem azul, coisa de cinema. Esses passeios
são difíceis de descrever, porque são belezas naturais que dependem do olhar de
cada um. Como curiosidade nesse passeio encontramos um pessoal aqui de Rio
Grande inclusive o Ramão meu amigo de encontros de moto.
Nono dia. Fizemos
flutuação no Rio Sucuri e passeios nas cachoeiras foram fantásticos. A
flutuação é feita em águas claríssimas devido a forte quantidade de calcário
das águas e por esta razão parece que estão em uma situação artificial de tão
transparente a água. Muitos peixes até mesmo dourados, peixe já em extinção.
Nessa região como exploram o turismo os rios são preservados e a pesca proibida,
por isso a região esta com uma aparência muito natural e assim se mantem porque
os passeios são guiados. As cachoeiras são maravilhosas é permitido banho e tem
alguns lugares que colocaram trampolim e outros com tirolesa. Passeios radicais!!
Mais um dia maravilhoso.
Décimo dia.
Saímos de Bonito-MS rumo a Ponta Porã-MS na divisa com Paraguai. Nosso objetivo
do dia era capital do Paraguai. Chegamos a Ponta Porã fizemos contato com o
amigo Ruben. Ele é adepto ao ciclo turismo e certa ocasião nos visitou em Rio
Grande-RS de bicicleta e por isso estávamos devendo essa visita para ele apesar
de tê-lo procurado outras vezes, só o achamos agora. Foi muito bom revê-lo.
Também encontramos o Sabino Cristaldo amigo do Alfredo e da Manja no grupo
virtual do whatsapp. Pessoa muito atencioso e solícito, fez cambio para nós, nos
ajudou a fazer os tramites da aduana e depois nos levou em sua casa para
tomarmos um terere e conhecer sua esposa e companheira de viagem, Maria Ângela.
Partimos rumo a Assunção, mas, não conseguimos chegar. Pernoitamos em Arroyos y
Esteros-Py bem perto da capital que ficou para o dia seguinte.
Décimo primeiro
dia. Atingimos o segundo objetivo que era a capital do Paraguai. Chegamos cedo.
Como todas as capitais, trânsito muito intenso, pouco respeito principalmente
com motociclistas. Mas estamos na chuva. Vamos lá! O Alfredo no levou para
conhecer a CONMEBOL, tiramos fotos e depois de muito trânsito fomos para o
hotel que já estava reservado por uma amiga do Alfredo que trabalha na
embaixada do Brasil. No Hotel como sempre, depois de um bom banho saímos para
um passeio e ver o por do sol as margens do Rio Paraguai foram fotos
maravilhosas. Visitamos a casa do governo e voltamos para o hotel.
Décimo segundo
dia. Após o café da manhã fomos conhecer uma feira muito famosa da capital
paraguaia fica bem no centro e é muito grande. Tem de tudo lá. De tudo mesmo.
Um lugar muito interessante é tudo muito estreito, é muita gente. Uma
dificuldade terrível de locomoção, não faz meu estilo, mas, como estamos
viajando temos que conhecer. Saímos de lá e fomos conhecer um Shop o Arno tinha
umas encomendas e o Alfredo visitar amigos, sim ele tem amigos lá também.
Também visitamos a loja de um amigo do Alfredo e da Manja que faz parte do
grupo virtual de motociclismo no whatsapp Hugo. Voltamos para o hotel e á tarde
outro amigo do Alfredo veio nos levar para casa de um terceiro amigo também do
Alfredo porque tinha lá um churrasco nos esperando. Não tem necessidade de
dizer que é um pessoal maravilhoso, para fazer tudo isso. Bom! Mais um dia que
tem um final glorioso.
Décimo terceiro
dia. De Assunção rumo a Posadas na Argentina. Tudo ocorreu tranquilo. Do
Paraguai saímos com as melhores impressões. As estradas maravilhosas, os
policiais não incomodaram. Inclusive na aduana que faz divisa Paraguai a
Argentina em Posadas o agente aduaneiro paraguaio perguntou quantos dias
estivemos no Paraguai e se fomos importunados de alguma forma e por policiais.
Isso quer dizer que as coisas estão mudando e para melhor. Entramos na Argentina
e fizemos um passeio na margem do rio Paraná e fomos para o hotel. Um bom
banho. Claro! Depois uma belíssima janta com peixes e vinhos nacionais, sim da
Argentina. Mais um dia maravilhoso.
Décimo quarto
dia. De Posadas-Ar saímos por Porto Mauá para São Miguel das Missões. Também na
Argentina não fomos incomodados pela polícia. Muito bom. Finalmente parece que
as coisas estão mudando por lá. Na noite assistimos a um show de luzes e som
nas ruinas, maravilhoso.
Décimo quinto
dia. De São Miguel para Santa Maria, claro, casa do Arno e Maria. Chegamos lá
novamente molhados fato que já esta se tornando comum em nossas viagens e tem
que ser na casa deles. Lá estava o nosso Amigo Fabiano e a Ane (filho do Arno e
Maria) com um belo churrasco a nossa espera. O cara é especialista em assar
carne! Comemos esse belo churrasco e não sei por que fomos dormir muito tarde.
Décimo sexto
dia. Pela manhã fomos ao centro de Santa Maria trocar o óleo das motos e a
tarde o Arno nos levou em uma localidade chamada Mata-RS onde tem árvores
petrificadas é um lugar que existe muitos afloramentos de fosseis, fantástico,
pena que abandonado pelos governos. Existe um museu maravilhoso onde o
funcionário ficou com vergonha quando a Manja pediu um folheto para termos
referência sobre o lugar. Falou que a prefeitura não libera verba para
divulgação do museu. Acreditem isso é aqui no Rio Grande do Sul. Um lugar especial
para turismo e as autoridades não tem interesse em vender o local. Voltamos para
casa encantados com tudo que tínhamos visto. Para concluir nosso dia com a
grandiosidade das árvores petrificadas nosso anfitrião foi para a cozinha fazer
um risoto que só ele faz, ou seja, aquele tempero, segredo que é próprio dos
grandes chefes. Puxa! Será que merecemos tudo isso? Novamente fomos dormir
muito tarde, sim, o tempo passou muito rápido.
Décimo sétimo
dia. Acordamos e descobrimos que a Maria é Ninja. Já estava com uma mesa
maravilhosa com o café da manhã e sem fazer barulho. Só ninja para fazer uma
mesa daquelas no silêncio. Há essa Maria! Essa é nossa Amiga. O nosso Amigo
Arno, anfitrião e guia, após o café saiu conosco para conhecermos o interior de
Santa Maria agora em um local chamado de Jardim das Esculturas em Nova Palma-RS.
Um local que vale a pena conhecer. Foi um dia fantástico. O Artista é uma
figura especial de maneira que se eu tentar descrevê-lo posso estragar tudo.
Quem tiver oportunidade de visitar essa região que o faça. Estou disponível
para informações. Vale a pena. Voltamos para casa do Arno, cheios de histórias e
até mesmo incrédulos com coisas que vimos. Mas nosso dia ainda não tinha
acabado nosso guia ainda nos reservava mais surpresas. Foi só o tempo de um bom
banho para renovarmos e já nos colocou na rua. Desta vez rumo a um restaurante
que além de ter uma pizza maravilhosa fabricavam cerveja. Claro que embora não
sendo conhecedor experimentamos umas quantas, lamentando porque nosso guia não
poder degustar, pois era o motorista da rodada (quem manda gostar de dirigir).
Saímos da Pizzaria e pensávamos que tinha terminado o dia, qual nada, nos levou
para um bar temático com várias motocicletas antigas e tudo que diz respeito a
uma garagem de motos. Maravilha! Agora sim. Nosso dia terminou.
Décimo oitavo
dia. A Ninja, ou seja, a Maria novamente nos esperava com um belíssimo café que
como sempre era demorado por varias razões. Bom! Chegou o dia de partirmos
novamente, mas com que vontade? Recebemos um tratamento especial por três dias.
Sabe aquela história de cama, comida e roupa lavada. É!! Foi isso mesmo que aconteceu na casa do Arno
e Maria. Eta! Casal especial!! E olha que não falei no Fabiano e a Ane. Esses
merecem um capitulo exclusivo. Mas embora tudo isso tínhamos que partir e assim
o fizemos. Agora de Santa Maria para Soledade, lá estava acontecendo o 13º
ENCONTRO SUL-AMERICANO DE MOTOCICLISTAS. De novo chegamos com chuva. Fomos
direto para o local do encontro e revemos alguns amigos. Esperávamos encontrar
os Amigos Paulo e Carmem no hotel, mas eles ainda não haviam chegado fato que
nos preocupou. Voltamos para o local do encontro a noite comemos churrasco e retornamos
para o hotel na esperança de encontrar nossos Amigos. Não haviam chegado e isso
aumentou nossa preocupação, que foi acalmada só no dia seguinte quando nos
encontramos para o café.
Décimo nono
dia. Agora com a companhia de Paulo/Carmem e Fabiano/Ane. Conforme nossa
expedição avança, torna-se mais interessante e isso só faz com que agente
lamente cada vez mais o término. Fabiano é uma figura impar e isso encheu
nossos dias. Saímos cedo do hotel e fomos visitar oficinas que trabalham com
pedras semipreciosas, já que Soledade é a capital das pedras semipreciosas do
Rio Grande do Sul. Depois de alguns presentes comprados pela Manja e as outras
componentes do grupo, voltamos para o local do encontro e passamos à tarde,
encontrando amigos, pessoas que há muito tempo não às víamos. Foi muito legal sem
contar com o que o Fabiano aprontava.
Vigésimo dia. De
Soledade-RS para Lages-SC, mas, antes passamos em Passo Fundo-RS na casa do
Everton e Eliana primos do Alfredo e mais uma vez um belíssimo churrasco. Novamente
foi difícil sair da casa deles, não teve jeito já que queríamos passar na Serra
do Rio do Rasto e por isso resolvemos ficar em Lages para passarmos na Serra
perto do meio dia. A serração é comum nas primeiras horas do dia nesta
localidade dificultando a visibilidade do trajeto, mas desta vez pegamos foi
muita chuva. Valeu o passeio e a companhia do pessoal. O Vigésimo dia foi
pesado, foi à despedida do Alfredo e da Sylvia. Casal maravilhoso não é fácil
descrevê-los vou apenas usar uma frase que meu velho e Amigo Pai dizia: “Gente
para termos como vizinhos”. E assim em Orleans-SC sofremos a primeira baixa da
expedição, mas, não tinha outra solução. Seguimos em frente e pernoitamos em Araranguá-SC
chegamos lá com muita chuva.
Vigésimo
primeiro dia. Mais uma baixa na expedição. Agora o Arno e a Maria que nos
deixaram na região de Três Cachoeiras-RS. Nós com o Paulo e a Carmem resolvemos
continuar a BR101 rumo a Mostardas, já que era fim de feriadão e seria muito
ruim o trânsito em Porto Alegre. Almoçamos em Mostardas e vimos o Tomas e a Thaise
com o Alfredão e a Olivia. De Mostardas a Rio Grande foi rapidinho e estávamos
em casa matando a saudades da Lili depois de vinte e um dias.
Foi um passeio
maravilhoso, com pessoas fantásticas. Vinte e um dia sem nenhum problema com as
motos, não tivemos incidente algum com policiamento nem no Paraguai e muito
menos na Argentina. Convivemos pacificamente com todo o grupo que sempre teve
média de oito pessoas. Oito e muitos dias na estrada é normal que fim de dia
alguém esteja cansado e apareça o mau humor, mas, felizmente o grupo sempre
estava sorrindo e brincando. Não dava tempo para cansaço ou aborrecimentos. Existe
uma máxima em grupos de motociclista que dizem que o ideal são quatro pessoas,
com o nosso grupo foi só alegria e isso que o Fabiano, Ane, Paulo e Carmem
integraram o grupo só no final. Quem sabe em uma próxima vez eles estejam junto
com o grupo no inicio.
Só me resta
agradecer a todos e em especial a todos mesmo. Vamos para próxima!
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